quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

III EDIÇÃO PROJETO PLANTANDO VIDA

GRUPO ECOLÓGICO DE TUCURUÍ
FUNDADO EM 21 DE JANEIRO DE 2001
CNPJ – 04.352.648/0001-88
Sede Preovisoria: Rua Minas Gerais nº. 500 Caripé "GETAT"


III EDIÇÃO PROJETO PLANTANDO VIDA





Tema
Arborização Urbana nas Comunidades 2011
APRESENTAÇÃO:
GRUPO ECOLÓGICO DE TUCURUÍ

O GRUPO ECOLÓGICO DE TUCURUÌ, fundado em 21 de Janeiro de 2001 entidade “ONG” sem fins lucrativos, tendo como objetivo as causas ecológicas, comprometida com a educação e a preservação do meio ambiente, o desenvolvimento sustentável. O GET vem trabalhando com seus projetos para a formação de multiplicadores através de seus membros voluntários, envolvendo as comunidades com cursos de reciclagem e desenvolvendo ações educativas em prol proteção da fauna e da flora, para um mundo melhor é um ambiente saudável.
Os cursos e Projetos Realizados:
·       Minha Cidade Limpa
·       Ações no Bosque
·       Meio Ambiente e Ecologia
·       Escola e o Meio Ambiente
·       Limpeza dos Igarapé
·       Praia Limpa
·       Natal Ecológico ( Papel Reciclado )
·       Plantando Vida   
·       Arte no Vidro de Mil Utilidade
·       Reciclart no Isopor 
·       Outros
O GRUPO ECOLÓGICO DE TUCURUÍ vem transformando um conjunto de projetos e ações que esteve sempre presente em eventos socios-ecológicos como: Conferências, Fóruns, Seminários e Palestras de Educação Ambiental, em todos os seguimentos, enriquecendo e aperfeiçoando seus conhecimentos sobre o meio ambiente e sempre apoiando as associações comunitárias, movimentos sociais e outras sociedades organizadas conscientes da importância de preservar e respeitar a natureza, dando sua colaboração para o equilíbrio natural.
  

PLANO DE ARBORIZAÇÃO URBANA DA CIDADE DE TUCURUÍ - PA


Projeto elaborado pelo GRUPO ECOLÓGICO DE TUCURUÍ Junto com Conselho Municipal de Meio Ambiente - COMDEMA, SEMMA e as Associações e Comunidades de Bairros de Tucuruí.

Em janeiro com a chegada do inverno e período de chuva, será lançado a II edição do Projeto Plantando Vida de Arborização e Plantiu de arvores urbana do Município de Tucuruí, que prevê um total de 2000 unidades neste ano, sendo distribuído em aproximadamente em 10 Bairros de da cidade de Tucuruí, num total de aproximadamente 1200 Residências urbana de Tucuruí.





As arvores a ser plantas são de expecies nativas da Amazônia e nossa flora, que dão um melhor aspectos visual e artístico e estético nas vias publicas e locais para a melhorias na qualidade de vida e um clima favorável de temperatura agradável no meio urbano e produção de gás carbônico e do ar, contribuindo com o nosso ecossistema na cidade Tucuruí.
INTRODUÇÃO:
O espaço urbano é constituído basicamente por áreas edificadas (casas, comércio e indústrias), áreas destinadas à circulação das pessoas e veículos (sistema rodo-viário) e áreas livres de edificação (praças, quintais, etc.).
As áreas ou espaços livres podem ser públicos, potencialmente coletivos ou privados. Consideramos espaços livres de uso público as áreas cujo acesso da população é livre. São os parques, praças, cemitérios e unidades de conservação inseridas na área urbana e com acesso livre da população. As áreas ou espaços livres potencialmente coletivos são aqueles localizados junto às universidades, escolas e igrejas. Nestas áreas o acesso da população é controlado de alguma forma. Finalmente, as áreas livres privadas são aquelas de propriedade particular, onde o acesso não é permitido para qualquer cidadão. São os jardins e quintais de residências, clubes de lazer, áreas de lazer de condomínios e remanescentes de vegetação natural ou implantada em propriedade particular. Entende-se por arborização urbana toda cobertura vegetal de porte arbóreo existente nas cidades. Essa vegetação ocupa, basicamente, três espaços distintos:

1. As áreas livres de uso público e potencialmente coletivo;
2. As áreas livres particulares;
3. Acompanhando o sistema viário.
O presente texto procura explanar algumas considerações a respeito da arborização urbana na cidade de Tucuruí.

Objetivo

O objetivo deste Projeto é normalizar procedimentos básicos para implantação e manutenção de árvores que constituem a arborização urbana na cidade de Tucuruí Pa.

  
1. Princípios básicos para o projeto de arborização urbana

O Projeto de arborização deve, por principio, respeitar os valores culturais ambientais e de memória da cidade de Tucuruí. Deve considerar sua ação de proporcionar conforto para o ambiente público assim como para as moradias, “sombreamento”, abrigo e alimento para avifauna além de constituir refúgio indispensável à fauna remanescente nas Cidades (passarinhos, borboletas e.t.c) e outras diversidade biológica, diminuição da poluição, melhoria das condições de permeabilidade.
De solo e paisagem, contribuindo para e melhoria da qualidade do ambiente urbano. As espécies a serem utilizadas e seus locais específicos de instalação devem ser pormenorizadas em projeto executivo com a localização exata de plantio, o porte das mudas assim como o tamanho das covas de plantio, a maneira correta de preparo e a forma do canteiro definitivo. Preferencialmente serão utilizadas mudas com tamanho mínimo de 1,80m, com fuste único e em pleno desenvolvimento não apresentando raízes defeituosas que poderão prejudicar seu pleno desenvolvimento ou segurança quando adulta. Para localizar o plantio nas calçadas e demais espaços viários devem-se levar em consideração limites mínimos entre as dimensões das espécies escolhidas quando adultas e a localização de construções e demais mobiliários urbanos, assim como sempre garantir espaço para a mobilidade humana quer seja andando nas calçadas ou em veículos motorizados. Tais limites não devem evitar a implantação de árvores de médio e grande porte nos bairros da cidade. A prefeitura ou iniciativa privada ao desenvolverem implantação de projetos de arborização viária devem criar espaços para uma eficiente cobertura arbórea para os bairros da cidade com objetivo de permitir o alcance das funções da arborização urbana. Para a arborização não poderão ser utilizados arbustos, pois não apresentam as características ambientais desejadas. Para tanto, deverão ser utilizadas espécies de pequeno porte (altura máxima de 6,00m na fase adulta e diâmetro da copa em torno de 5,00m), médio porte (altura máxima de 12,00m na fase adulta e diâmetro da copa em torno de 7,00m) e grande porte (altura superior a 12,00m na fase adulta e diâmetro da copa superior a 10,00m), dando preferência a espécies nativas (Anexo A). Em vias públicas, para que não haja ocupação conflitante no mesmo espaço, é necessário, antes da elaboração do projeto:


•*Consultar a Secretaria de Urbanismo, Serviços da Semma, Ibama e Obras Públicas –, órgão responsável pelo licenciamento de obras e instalação de equipamentos em vias públicas;
•*Levantar a situação existente nos logradouros envolvidos, incluindo informações como a vegetação arbórea, as características da via (expressa, local, secundária, principal), as instalações, equipamentos e mobiliários urbanos, subterrâneos e aéreos (como rede de água/esgoto, de eletricidade, cabos, fibras óticas, telefones públicos, placas de sinalização viária/trânsito entre outros) e o recuo das edificações. A população deve ser representada e deve comprometer-se com o projeto para seu sucesso junto à comunidade.

2. Implantação da arborização em vias públicas

2.1. Preceitos Básicos:

1. Estabelecimento de canteiros e faixas permeáveis Ao redor das árvores plantadas deverá ser adotada uma área permeável, seja na forma de canteiro, faixa ou piso drenante, que permita a infiltração de água e a aeração do solo. As dimensões recomendadas para essas áreas não impermeabilizadas, sempre que as características dos passeios ou canteiros centrais o permitirem, deverão ser de 1,0m² para árvores de copa pequena (diâmetro em torno de 5,0m), de 2,0m² para árvores de copa média (diâmetro em torno de 7,0m) e de 3,0m² para árvores de copa grande (diâmetro em torno de 10,0m). O espaço livre mínimo para o trânsito de pedestre em passeios públicos deverá ser de 1,20m, conforme NBR 9050/94.
 2. Definição de espécies As espécies devem preferencialmente dar frutos pequenos, ter flores pequenas e folhas coriáceas pouco suculentas, não apresentar princípios tóxicos perigosos, apresentar rusticidade, ter sistema radicular que não prejudique o calçamento e não ter espinhos. É aconselhável, evitar espécies que tornem necessária a poda freqüente, tenham cerne frágil ou caule e ramos quebradiços, sejam suscetíveis ao ataque de cupins, brocas ou agentes patogênicos.

O uso de espécies de frutos comestíveis pelo homem deverá ser objeto de projeto específico, encaminhado para apreciação e validação a Coordenadoria de Política Urbana e Meio Ambiente, do Horto de Tucuruí e Comdema. A utilização de novas espécies ou em experimentação deve ser objeto de projeto específico, devendo seu desenvolvimento ser monitorado e adequado às características do local de plantio. As mudas destinadas à arborização urbana poderão ser retiradas gratuitamente pelo munícipe, no Viveiro de Mudas de Tucuruí, localizado no Horto Municipal.

2.2. Parâmetros para a arborização de passeios em vias públicas
Para uma melhor compreensão das recomendações a seguir, entendesse por “fiação convencional” como sendo os fios de rede elétrica, telefonia e/ou TV a cabo, sustentados por postes. E ainda “fiação protegida” ou “fiação isolada” como sendo os fios de transmissão elétrica isolados totalmente por cobertura especial ou compactos com distanciadores ocupando menos espaço aéreo e com maior proteção que a fiação convencional. E por fim entende-se por “recuo predial” como sendo a distancia entre a edificação e o limite do terreno com a calçada. Em passeios com largura inferior a 1,50 m e sem o recuo predial, não é recomendável o plantio de árvores, conforme figura a seguir.


Figura 1 - Modificada - fonte: Projeto Plantando Vida “Vamos Arborizar Tucuruí”

Em passeios com largura de 1,50 m a 2,00 m, recomenda-se o plantio de árvores de pequeno porte quando houver fiação convencional e o plantio de árvores de médio porte quando houver recuo predial de no mínimo 3,0m e fiação ausente, protegida ou isolada.

Figura 2 Modificada - fonte: Projeto Plantando Vida “Vamos Arborizar Tucuruí”

Em passeios com largura de 2,00 m a 3,40 m, recomenda-se o plantio de árvores de pequeno porte quando houver fiação convencional ou não houver recuo predial, o plantio de árvores de médio porte quando houver recuo predial inferior a 3,00 m, e fiação ausente, protegida ou isolada e o plantio de árvores de grande porte quando houver o recuo predial superior a 3,00 m e fiação ausente, protegida ou isolada.

Figura 3 Modificada - fonte: Projeto Plantando Vida “Vamos Arborizar Tucuruí”

Em passeios com largura superior a 3,40 m, recomenda-se o plantio de árvores de pequeno porte apenas quando houver fiação convencional, o plantio de árvores de médio porte apenas se não houver recuo predial, mesmo com fiação ausente, protegida ou isolada e o plantio de árvores de grande porte quando houver recuo predial de no mínimo 3,00m e fiação ausente, protegida ou isolada.

Figura 4 Modificada - fonte: Projeto Plantando Vida “Vamos Arborizar Tucuruí”

De maneira geral, os recuos prediais favorecem a presença de espécies arbóreas de maior porte, entretanto, mesmo sem o recuo, é possível manter árvores maiores desde que a edificação seja de um pavimento, pois a copa pode se formar acima do telhado. Para passeios com largura a partir de 4,00 m e fiação convencional, é possível deslocar o plantio para o interior da calçada. Desta forma, desviamos o plantio do alinhamento da fiação, permitindo a presença de espécies de maior porte. É importante salientar que os passeios não comportam espécies de porte muito grande, como Buritis, Paineiras, Palmeiras imperiais, Pinheiros, coqueiros entre outra. O ideal seria o plantio destas espécies em canteiros centrais de avenidas, parques e praças.


DISTÂNCIA MINIMA ENTRES AS ARVORES E OS EQUIPAMENTO URBANO PRESENTE NA CALÇADAS

ESPAÇAMENTOS ENTRES AS MUNDAS

4 M entre espécie de pequeno porte
6 M entre espécie de médio porte
8 M entre espécie de grande porte
Distancias da muda (caule) a guia
0,5 M
Distancia da esquina
6  M confluência do alinhamento das guias
Distancia dos portes de iluminação e fiação
4 M
Distancia das placas de transito
3 M
Distancia do semáforos
6 M
Distancia da boca de lobos e caixa de inspeção 
1,5 M
Distancia de guias rebaixadas acesso de veículos em garagem e cadeirantes
1,5 M
OBS:quando a testada do lote tiver a guia toda rebaixada, plantar uma arvore a cada 7 M havendo a sobre posição das distancia recomendada, deve-se considerar a maior.



2.4. Considerações quanto aos canteiros centrais, trevos e rotatórias

Os canteiros centrais de avenidas, os trevos e as rotatórias possuem um grande potencial de contribuírem com a arborização urbana. Assim como nos passeios, a escolha das espécies bem como o local pára o plantio dependem:
Da largura dos canteiros centrais ou o raio dos trevos e rotatórias;
Da localização da rede de águas e esgoto;
Da presença, localização e condições da fiação elétrica, telefônica e de TV a cabo;
Da existência e localização de placas se sinalização de trânsito;
De outros mobiliários urbanos.
As distâncias a serem consideradas para os casos acima relacionados, são as mesmas adotadas para os passeios. Devendo para estas, ser evitadas espécies que interfiram na visão do trânsito podendo provocar acidentes.


3. Instruções para o plantio e manutenção das árvores
3.1. Preparo do local

A cova deve ter dimensões mínimas de 0,60 m x 0,60 m x 0,60 m, devendo conter, com folga, o torrão. Deve ser aberta de modo que a muda fique centralizada, prevendo a manutenção da faixa de passagem de 1,20 m. O solo de preenchimento da cova deve estar livre de entulho e lixo, sendo que o solo inadequado - compactado, subsolo, ou com excesso de entulho - deve ser substituído por outro com constituição, porosidade, estrutura e permeabilidade adequadas ao bom desenvolvimento da muda plantada.
O solo ao redor da muda deve ser preparado de forma a criar condições para a captação de água, e sempre que as características do passeio público permitir devem ser mantidas área não impermeabilizada em torno das árvores na forma de canteiro, faixa ou soluções similares.



3.2. Plantio da muda no local definitivo

A muda deve ser retirada da embalagem com cuidado e apenas no momento do plantio. O colo da muda deve ficar 0,15m abaixo do nível da calçada.

3.3. Tutores

Os tutores não devem prejudicar o torrão onde estão as raízes, devendo para tanto serem fincados no fundo da cova ao lado do torrão. Esses tutores devem apresentar altura total maior ou igual a 2,30 m ficando, no mínimo, 0,60m enterrado. As palmeiras e mudas com altura superior a 4,00 m devem ser amparadas por 03 (três) tutores.

3.4. Protetores

Os protetores, cuja utilização é preconizada em áreas urbanas para evitar danos mecânicos, principalmente ao tronco das árvores até sua completa consolidação, devem atender às seguintes especificações:
Altura mínima, acima do nível do solo, de 1,60 m;
A área interna deve permitir inscrever um círculo com diâmetro maior ou igual a 0,40 m;
As laterais devem permitir os tratos culturais;
Os protetores devem permanecer, no mínimo, por 02 (dois) anos, sendo conservados em perfeitas condições;
Projetos de veiculação de propaganda nos protetores devem ser submetidos à apreciação da Coordenadoria de Política Urbana e Meio Ambiente do Departamento de Paisagismo de Tucuruí, Comdema Grupo Ecológico de Tucuruí.

3.5. Manejo

Após o plantio inicia-se o período de manutenção e conservação, quando deverá se cuidar da irrigação, das adubações de restituição, das podas, da manutenção da permeabilidade dos canteiros ou faixas, de tratamento fitossanitário, por fim, e se necessário, da renovação do plantio, seja em razão de acidentes ou maus tratos. As podas de limpeza e formação nas mudas plantadas deverão ser realizadas da seguinte forma:
Poda de Formação: retirada dos ramos laterais ou “ladrões” da muda;
Poda de Limpeza: remoção de galhos secos ou doentes;
As podas e abates são disciplinados pela legislação municipal vigente (Lei complementar nº. 24.003 de 1998) e Código de Postura Municipal.

3.6. Irrigação

A planta deve ser irrigada nos períodos de estiagem e quando necessário.

3.7. Tratamento fitossanitário

O tratamento fitossanitário deverá ser efetuado sempre que necessário, de acordo com diagnóstico técnico e orientado pela legislação vigente sobre o assunto.


4. Fatores estéticos

Não se recomenda, em nenhuma circunstância, a caiação ou pintura das árvores. É proibida a fixação de publicidade em árvores, pois além de ser antiestética, tal prática prejudica seu desenvolvimento. No caso do uso de “placas de identificação” de mudas de árvores, essas deverão ser amarradas com material extensível, em altura acessível à leitura, devendo ser substituída conforme necessário. Não se recomenda sob o ponto de vista fitossanitário, a utilização de enfeites e iluminação, como por ocasião de festas natalinas. Recomendando-se, porém, enquanto não regulamentado, que quando dessa prática, sejam tomados os devidos cuidados para evitar ferimentos à árvore, bem como a imediata remoção desses enfeites ao término dos festejos.

Figura 5: Ilustração de plantio


Bibliografia
Manual técnico de arborização urbana. Tucuruí Pará 2010.
SAMUEL CORREA. Engenheiro: Agrônomo, coord, Manual de normas técnicas de arborização urbana. TUCURUÍ, PA, 2010.
GRUPO ECOLÓGICO DE TUCURUÍ/ Projeto Plantando Vida.
Vamos arborizar Tucuruí. FOLDER. 01 projeto plantando Vida.
BIOLOGIA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL, Arborização urbana. Disponível em:
< grupoecologicodetucurui@gmail.com>. Acesso em: 01 jan. 2010.

Anexo A – Espécies indicadas para a Arborização Urbana

A tabela a seguir contém algumas espécies nativas e exóticas indicadas para compor a Arborização Urbana:


NOME DA ÁRVORE

NOME CIÊNTIFÍCO

NOME BOTÂNICO

INFORMAÇÕES
IPÊ DO SERRADO
Tabebuia Chrysotricha
Bignoniaceae
Casca Grossa
IPÊ AMARELO
Tabebuia serratifolia
bignoniaceae

PAU PRETO



OITÍ
Licania Temonosa Fritsch
Chrysobacanaceae
Folha Tormenta
TENTO CAROLINA
Ormosia
Paraensis du Fabaceae

JAMBO VERMELHO



PALMEIRA IMPERIAL



PALMEIRA EXÓTICA



BURITÍ



AÇAI
Euterpe
oleralea
Tronco fino resistente
BACABA



CAJÙ
Amacardina ocidentales


As árvores, além das suas funções básicas ambientais, funcionam no cotidiano da população como elementos referenciais marcantes. Alguns vegetais possuem destacada importância sob o aspecto histórico, cultural, estético, paisagístico, de referência ou social desta forma, está sendo criado o Cadastro Municipal de Árvores Notáveis da Cidade de Tucuruí, gerenciado pelo Grupo Ecológico de Tucuruí e parceiros, que tem como objetivo o reconhecimento público das árvores de relevante notabilidade na Cidade promovendo a participação e a conscientização da população no esforço de conservação da arborização urbana.
Gostaríamos de contar com a colaboração de organizações públicas ou comunitárias de caráter privado, como as Associações de moradores, grupos de ambientalistas, entre outros, na indicação de árvores para enriquecer este Projeto, através do nosso e-mail. Grupoecologicodetucurui@gmail.com


ORÇAMENTO:

ORÇAMENTO PROJETO PLANTANDO VIDA 2010
ITEM
QTD
UNITÁRIO
VALOR
Mudas de Árvores Urbana
 2000
R$        1.00
R$   2.000.00
Areia Vegetal (Carada)
     02
R$    150.00
R$      300.00
Terra Vegetal (Carada)
     02
R$    120.00
R$      240.00
Proteção das Mudas
   100
R$      10.00
R$   1.000.00
Serviços de Escavação (diária)
     10
R$      30.00
R$      300.00
Luvas
     60
R$        3.50
R$      210.00
Cavador
     02
R$      10.60
R$        21.20
Areco
     02
R$      36.70
R$        73.40
     02
R$      17.85
R$        35.70
Conjunto de Jardinagem
     10
R$      12.50
R$      125.00
Fita de Isolamento
     01
R$      15.00
R$        15.00
Tenda Nautika
     02
R$    120.00
R$      240.00
Folder (Panfleto Informativo)
 2000
R$    300.00
R$      300.00
Camisas do Projeto
     60
R$      14.00
R$      840.00
Coletes do Projeto
     40
R$      12.00
R$      480.00
Bolsa de Acessório
     60
R$      08.00
R$      480.00
Transporte 10 Ações
     10
R$      30.00
R$      300.00
Mídia (Carro Som)
     10
R$      15.00
R$      150.00
Alimentação (Lanches)
     10
R$    120.00
R$   1.200.00
Consultoria Técnica
     01
R$    400.00
R$      400.00
Kit 1º Socorro
     01
R$      60.00
R$        60.00
Fundo Emergencial
     01
R$    200.00
R$      200.00

VALOR TOTAL
R$    8.970.30

RELATÓRIO:
 No ano de 2009 foram plantadas aproximadamente 300 arvores no perímetro urbano de Tucuruí. Nos bairros jardim Colorado e palmares através do projeto Plantando Vida do Grupo Ecológico de Tucuruí, COMDEMA e Voluntários das comunidades e outros. Foram utilizados as ferramentas da Secretária de Agricultura Municipal e seus Funcionários para da andamento ao trabalhos de Plantios das Arvores no meio urbano na qual as foram varias espécies nativas urbana como IPÊ DO SERRADO, OITÍ, PAU PRETO  e outras beneficiados os bairros e localização com novas paisagem, sombras e um toque de ar puro nos locais urbanos da cidade de Tucuruí.

APOIO ECOLÓGICO:

GRUPO ECOLÓGICO DE TUCURUÍ
ASSOCIAÇÕES E COMUNIDADES DE TUCURUÍ E REGIÃO
CONSELHO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE
FUNDO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE
SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE
SEC. MUN. DE OBRA E URBANISMO/ DEP. DE PAISAGISMO
IBAMA DE TUCURUÍ
SINDICATO DOS TRABALHADORES RURAIS DE TUCURUÍ
MUNDO DA INFORMÁTICA
OUTROS
  
GRUPO ECOLÓGICO DE TUCURUÍ
“PROJETO PLANTANDO VIDA 2011”.
2011