sábado, 18 de abril de 2015

Capacidade da Amazônia de absorver carbono cai pela metade

Capacidade da Amazônia de absorver carbono cai pela metade

Amplo estudo sobre o tema mostra que floresta passou de dois bilhões de toneladas armazenadas por ano, na década de 1990, para um bilhão de toneladas

Por: O Globo

A pesquisa traz ainda um alerta. Embora a Amazônia venha atuando como uma espécie de freio das mudanças climáticas, ao absorver mais carbono da atmosfera do que libera, a dinâmica florestal analisada mostra que há um aumento na taxa de árvores morrendo em toda a floresta.
Os pesquisadores explicam que, inicialmente, a alta de dióxido de carbono - ingrediente-chave para a fotossíntese - levou a uma espécie de surto de crescimento de árvores. No entanto, o excesso de carbono parece ter tido consequências inesperadas.
- As taxas de mortalidade de árvores têm aumentado em mais de um terço desde meados da década de 1980, e isso está afetando a capacidade da Amazônia de armazenar carbono - afirma Roel Brienen, professor da Faculdade de Geografia da Universidade de Leeds e principal autor do estudo.
Oliver Phillips, coautor e professor na mesma instituição acrescenta que, ao longo dos anos, o ciclo de vida das árvores diminuiu:
- Com o tempo, o estímulo ao crescimento se alimenta através do sistema, fazendo com que as árvores vivam mais rápido, e, assim, morram mais cedo.
Episódios recentes de escassez de chuvas e altas temperaturas na Amazônia também podem ter desempenhado um papel no processo. Embora o estudo constate que o aumento da mortalidade das árvores tenha começado bem antes da seca intensa que afetou a floresta em 2005, os cientistas também afirmam que o fenômeno matou milhões de árvores adicionais.
PREVISÕES 'OTIMISTAS'
Brienen diz que estudos sobre mudanças climáticas costumam considerar as repostas da vegetação ao aumento de dióxido de carbono na atmosfera, levando em conta que a Amazônia continuará a acumular tal elemento químico. O presente trabalho, contudo, mostra que esse pode não ser o caso:
- Independentemente das causas do aumento da mortalidade de árvores, este estudo mostra que as previsões de um aumento contínuo do estoque de carbono em florestas tropicais pode ser demasiado otimista.
Os cientistas, que trabalham há décadas em oito países da América do Sul, examinaram 321 lotes da floresta em seis milhões de quilômetros quadrados da Amazônia. Eles identificaram e mensuraram 200 mil árvores, registrando as mortes, o crescimento, e o surgimento de novos exemplares. O trabalho foi coordenado pela Rainfor, uma rede de pesquisa dedicada ao acompanhamento das florestas amazônicas.
- Em todo o mundo, mesmo as florestas intactas estão mudando - constata Phillips. - As florestas estão nos fazendo um favor enorme, mas não podemos contar com elas para resolver o problema de carbono. Em vez disso, cortes mais profundos nas emissões serão necessários para estabilizar nosso clima.
18 DE MARÇO, 2015 - 15H13 - AMAZÔNIA

Fascínio por peixe-lua faz brasileiro viajar o mundo em busca da foto ideal

Fascínio por peixe-lua faz brasileiro viajar o mundo em busca da foto ideal

Animal raro é o maior peixe ósseo dos mares e vive a 600 m de profundidade.
Mergulhador Daniel Botelho já fez várias expedições para clicar espécie.


16/04/2015 05h00 - Atualizado em 16/04/2015 05h00
Eduardo CarvalhoDo G1, em São Paulo
Mergulhador toca em exemplar de peixe-lua, animal que vive em águas profundas e pode ter até quatro metros de envergadura (Foto: Divulgação/Daniel Botelho)Mergulhador toca em exemplar de peixe-lua, animal que vive em águas profundas e pode ter até quatro metros de envergadura (Foto: Divulgação/Daniel Botelho)
Por muito tempo, o mergulhador e fotógrafo brasileiro Daniel Botelho teve uma fixação inexplicável toda vez que saía para o alto mar em uma expedição: encontrar e fotografar um exemplar de peixe-lua, o maior peixe ósseo dos oceanos, apelidado de “cachorrinho dos mares” por ele devido ao seu comportamento manso.
Essa determinação, que, segundo Botelho, vem desde 2009, o fez viajar para vários lugares para “garimpar” a biodiversidade marinha em busca do animal, que é raro de ser visto, principalmente se há movimentação humana nas proximidades.
Indonésia e Estados Unidos, principalmente na costa da Califórnia, foram alguns dos locais onde ele avistou a espécie. Na última de suas incursões, em novembro passado, Botelho conseguiu se aproximar de um grupo de peixes-lua que estava no Oceano Pacífico, na costa americana, e clicou de pertinho um exemplar.
O peixe-lua tem comportamento manso e prefere ficar longe do contato com humanos (Foto: Divulgação/Daniel Botelho)O peixe-lua tem comportamento manso e prefere ficar longe do contato com humanos (Foto: Divulgação/Daniel Botelho)
"Percebi que o Mola mola [nome científico do peixe-lua) causa um furor nas pessoas que não sei descrever. Além disso, muita gente não tem conhecimento a respeito dele. Talvez porque ele é um peixe de água profunda", disse o mergulhador.
De fato, os peixes-lua vivem a profundidades de até 600 metros e só costumam ir para a superfície do mar quando "querem a ajuda" de gaivotas. "Essas aves pousam nos peixes, que ficam boiando, e comem os parasitas que se encontram no corpo dos exemplares", explica Botelho, que explica o apelido de “cãozinho” dado ao peixe.
“É muito raro o contato humano com um exemplar assim. Mas quando acontece, o peixe-lua tem atitudes que lembram um cão de estimação: fica te seguindo e encostando”, disse.
E foi numa oportunidade dessas que o brasileiro aproveitou para fazer algumas imagens, que deverão estar em um livro a ser publicado em 2016. "[A obra] vai ter fotos de mergulhos que faço há dez anos pelos sete mares", explica Botelho.
Veja as fotos:

Dois exemplares de peixe-lua são vistos no Oceano Pacífico, próximo à costa da Califórnia, nos Estados Unidos (Foto: Divulgação/Daniel Botelho)Dois exemplares de peixe-lua são vistos no Oceano Pacífico, próximo à costa da Califórnia, nos Estados Unidos (Foto: Divulgação/Daniel Botelho)
Mergulhador brasileiro deve usar fotos em livro que vai contar suas expedições pelos sete mares (Foto: Divulgação/Daniel Botelho)Mergulhador brasileiro deve usar fotos em livro que vai contar suas expedições pelos sete mares (Foto: Divulgação/Daniel Botelho)

Dilma demarca terras indígenas no Pará e Amazonas

Dilma demarca terras indígenas no Pará e Amazonas

Área localizada em Senador José Porfírio, próximo a Belo Monte, tem 25 mil hectares

Por: Redação ORM News
A terra Arara da Volta Grande do Xingu está localizada próximo à construção da usina hidrelétrica de Belo Monte. No Amazonas, as áreas homologadas são a terra indígena Mapari, localizada nos municípios de Fonte Boa, Japurá e Tonantins. É a maior das três novas reservas, com 157.246 hectares, e é habitada por índios kaixana.
Ocupando territórios dos municípios de Borba e Novo Aripuanã (AM), a terra indígena Setemã atende a reivindicação de índios mura. Possui área de 49.773 hectares.
Além da homologação das terras indígenas, o governo federal deve publicar na próxima quarta-feira (22) a autorização para realização de concurso público para o preenchimento de 220 cargos na Fundação Nacional do Índio (Funai).
18 DE ABRIL, 2015 - 16H24 - BRASIL

Desmatamento na Amazônia caiu 80% em oito anos

Desmatamento na Amazônia caiu 80% em oito anos

Pesquisa analisou 15 mil violações às leis ambientais entre 2004 e 2012

Por: O Globo
RIO — A destruição da floresta amazônica brasileira diminuiu significativamente, segundo um estudo internacional liderado pela Universidade de Bonn, na Alemanha. A perda da vegetação é, agora, cerca de 80% menor do que em 2004.
De acordo com as estatísticas destacadas pelo artigo, foram derrubados 27.772 km² quadrados de floresta em 2004, principalmente para uso agrícola. Em 2012, o desmatamento atingiu 4.656 km².
Coautor da pesquisa, o professor Jan Börner, da Universidade de Bonn, destaca que o desflorestamento é realizado principalmente por grandes criadores de gado, mas também pela agricultura em pequena escala. A abertura de novas estradas promove a extração de madeira e a devastação da cobertura florestal.
Usando dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e de centros de estudo internacionais, Börner estudou cerca de 15 mil violações da legislação florestal em toda a bacia amazônica. Seu objetivo era medir a eficácia das medidas de proteção à vegetação.
— A aplicação da lei florestal é, a princípio, semelhante ao controle de limite de velocidade no trânsito: quanto maiores as penalidades e mais frequentes os controles, maior será o potencial de dissuasão — explicou.
Nos últimos anos, os policiais responsáveis pela preservação da Amazônia foram equipados com aparelhos de GPS para registrar as localizações espaciais de violações da legislação florestal. Os cientistas usaram esses dados para medir se os padrões do desmatamento mudam a partir dessas inspeções.
— O estudo sugere que a proteção eficaz da floresta depende da presença física destes reguladores. Outras medidas devem ser tomadas, e muitas vezes isso implica em uma cooperação entre autoridades de níveis federal e estadual — avaliou o pesquisador. — A lei foi particularmente bem sucedida no Mato Grosso e no Pará, os estados com maiores índices de desmatamento. Neles, os promotores públicos mantêm listas negras de empresas agrícolas que violam a legislação. Desta forma, os comerciantes não compram mais produtos provenientes destas fontes.
17 DE ABRIL, 2015 - 09H23 - AMAZÔNIA

Peixes-boi são devolvidos à natureza em Santarém

Peixes-boi são devolvidos à natureza em Santarém

Animais estão sob cuidados do zoológico de faculdade particular da cidade

Por: G1 Santarém
O processo de soltura dos animais é a segunda etapa do projeto Peixe-Boi Santarém. Após o período de cativeiro, onde foram acondicionados em piscinas de fibra contendo plantas aquáticas, passaram por um longo período de tratamento e biometria. Os animais recuperados que atingiram a fase adulta foram transferidos para um tanque flutuante no rio Amazonas.
Chimanga, do sexo feminino, chegou ao zoológico em fevereiro de 2011, proveniente do Lago do Curumum, em Alenquer. O animal chegou ainda filhote trazido da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, com 98 centímetros e pesando 17 kg. Na última biometria, Chimanga apresentou 1,74 metros e 79,2 Kg.
Bolinha, do sexo masculino, chegou ao zoológico em setembro de 2010, vinda da comunidade Cabeça D’onça, em Santarém, trazida ainda filhote, por meio de uma ação conjunta entre Ibama e técnicos do zoológico, medindo 1, 17 metros e pesando 26 Kg. Na ultima biometria, Bolinha apresentou 1,68 metros e 79,6 kg.
Guerreiro, também do sexo masculino, chegou em junho de 2010, vindo de Óbidos e recebeu o nome dado pelos ribeirinhos que o encontraram. O animal chegou ainda filhote com 98 centímetros e pesando 17,2 Kg. Semanas depois do resgate, ele foi transferido para a base do Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Mamíferos Aquáticos em Belém.
Com a desativação do centro, o peixe–boi retornou ao zoológico em dezembro de 2013. Na última biometria, Guerreiro apresentou 1,65 metros de comprimento e 67,9 kg, sendo o peixe-boi mais velho do local. Mesmo após a soltura, é necessário monitorá-los, tendo em vista que passaram de 2 a 3 anos numa piscina recebendo cuidados.
Na quarta-feira passada, duas fêmeas foram devolvidas à natureza na comunidade do Igarapé do Costa.
18 DE ABRIL, 2015 - 16H59 - PARÁ

segunda-feira, 13 de abril de 2015

CALENDÁRIO DO MEIO AMBIENTE 2015

CALENDÁRIO DO MEIO AMBIENTE 2015



Janeiro

01 – Dia Mundial da Paz/Confraternização Universal
11 – Dia do Combate da Poluição por Agrotóxicos
13 – Dia Nacional dos índios

Fevereiro

02 - Dia Mundial das Zonas úmidas
06 – Dia do Agente de Defesa Ambiental
07 - Dia Nacional de Luta dos Povos Indígenas
22 – Aniversário de criação do IBAMA


Março

1 -  Dia do Turismo Ecológico
2 – Aniversário do serviço Florestal Brasileiro – SFB
14 - Dia Mundial de Luta dos Atingidos por Barragens
15 - Dia da Escola
16 - Dia Nacional da Conscientização sobre as Mudanças Climáticas
20 - Dia Internacional da Felicidade
21 – Dia Mundial Florestal
21 - Inicio do Outono
22 – Dia Mundial da Água
23 - Dia do Meteorologista
24 - Aniversário de criação da Secretaria do Meio Ambiente (1986)


Abril

07 - Dia Mundial da Saúde
15 – Dia da Conservação do Solo
17 – Dia Nacional de Botânica
19 – Dia do Índio
22 – Dia da Terra
22 a 28 - Semana da Educação
23 - Dia do Escoteiro
28 - Dia da Educação
28 – Dia da Caatinga


Maio

03 – Dia do Solo
03 - Dia do Pau-Brasil
05 – Dia Mundial do Campo
07 - Dia Mundial da Saúde
08 Dia Mundial das Aves Migratórias
13 Dia do Zootecnista
16 Dia do Gari
18 Dia das Raças Indígenas da América
22 - Dia Internacional da Biodiversidade
22 Dia do Apicultor
25 Dia do Trabalhador Rural
27 -  Dia da Mata Atlântica
29 Dia do Geógrafo
30 Dia do Geólogo


Junho

03 - Aniversário da Rio 92 - ECO 92
31/05 a 05/06 - Semana Nacional do Meio Ambiente
05 – Dia Mundial do Meio Ambiente
05 Dia da Ecologia
08 Dia do Citricultor
08 – Dia Mundial dos Oceanos
13 – Aniversário do Jardim Botânico do Rio de Janeiro
16 - Dia Mundial das Tartarugas Marinhas
17 – Dia Mundial de Combate à Desertificação e à seca
21 Início do Inverno
23 Dia do Lavrador
29 Dia do Pescador


Julho

02 Dia Nacional do Bombeiro
08 Dia Nacional da Ciência
10 – Aniversário de criação do Fundo Nacional do Meio Ambiente
12 – Dia do Engenheiro Florestal
13 Dia do Engenheiro Sanitarista
17 – Dia da Proteção das Florestas
25 Dia do Colono
26 Dia Mundial dos Manguezais
28 Dia do Agricultor


Agosto

05 Dia Nacional da Saúde
06 Dia de Hiroshima
09 Dia Internacional dos Povos Indígenas
09 Dia Interamericano de Qualidade do Ar
11 Dia do Estudante
14 – Dia do Controle da Poluição Industrial
27 Dia da Limpeza Urbana
28 – Aniversário do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade – ICMBio


Setembro

03 – Dia Nacional do Biólogo
05 – Dia da Amazônia
09 Dia do Veterinário
11 – Dia Nacional do Cerrado
16 – Dia Internacional de Preservação da Camada de Ozônio
17 Dia da Compreensão entre os Homens
19 Dia Mundial pela Limpeza da Água
20 – Dia Internacional da Limpeza de Praia / Litoral
21 – Dia da Árvore
22 – Dia da Defesa da Fauna
22 Dia da Jornada “Na Cidade Sem Meu Carro”
23 Início da Primavera
27 Dia do Turismólogo


Outubro

3 – Dia Nacional das Abelhas
04 a 10 Semana da Proteção à Fauna
04 Dia Mundial dos Animais
04 Dia de São Francisco de Assis, Patrono da Ecologia
04 Dia da Natureza
04 Dia do Cão
05 Dia Mundial do Habitat
05 – Dia das Aves
12 – Dia Mundial para a Prevenção de Desastres Naturais
12 Dia do Mar
12 Dia do Agrônomo
15 Dia do Professor
15 Dia do Educador Ambiental
15 – Dia do Consumo Consciente
16 – Dia Mundial da Alimentação
23 - Dia Mundial do Desenvolvimento
27 Dia do Engenheiro Agrícola


Novembro

01 Dia Nacional da Espeleologia
05 Dia da Cultura e da Ciência
09 Dia do Urbanismo
10 Dia do Trigo
19 - Aniversário do Ministério do Meio Ambiente
23 Dia Mundial sem Compras
24 Dia do Rio
30 Dia do Estatuto da Terra


Dezembro

05 Dia Internacional dos Voluntários para o Desenvolvimento Econômico e Social
07 Dia do Pau Brasil
10 Dia da Declaração Universal dos Direitos Humanos
10 – Dia Internacional dos Povos Indígenas
14 Dia do Engenheiro de Pesca
15 Dia do Jardineiro
19 – Aniversário da Agência Nacional de Águas - ANA
21 Início do Verão
29 Dia Mundial da Biodiversidade
31 Dia da Esperança


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Açaizeiro

Açaizeiro

Nome Popular :Açaizeiro
Nome Científico :Euterpe Oleracea
Sinonímea :Sinonímia: palmito.açaí, açaizeiro, palmiteiro, piná, uaçaí.
 
Origem : Amazônia brasileira. 
Família : Palmae
Altura : até 20 metros. Palmeira naturalmente entouceirada. 

Finalidade : os troncos são utilizados passageiramente como caibros, ripas e barrotes. Do fruto se extrai um vinho (não alcoólico) conhecido no Pará simplesmente como "açaí" (se um paraense chamar ao "açaí" de "vinho de açaí" se "entregou": não é paraense....) O caroço, depois de decomposto, é utilizado como adubo orgânico e, mais recentemente, para consecução de biomassa. O palmito tem grande qualidade, o que determinou uma predação intensa à palmeira, as folhas mais velhas podem ser usadas no fabrico de papel, as folhas mais novas servem de ração animal. 

Finalidade terapêutica : o açaí, pela alta concentração de ferro e vitaminas é altamente energético: tem (em 100 g) 247 calorias, 3,8 g de proteínas, 118 mg de cálcio, 58 mg de fósforo, e ainda as vitaminas B 1 , B 2 e C. Diferente do que se propala, alguns pesquisadores afirmam que o açaí não é tão rico assim de ferro. Segundo se afirma, como os recipientes onde o açaí é "amassado" são normalmente de ferro, pode ter este fato confundido exames laboratoriais. 

Curiosidade I : o "vinho de açaí" virou fruta da moda entre a geração saúde do eixo Rio-São Paulo (que o consorcia a qualquer coisa que digam ser saudável, como o guaraná, por exemplo), mas faz parte da complementação alimentar do homem da Amazônia, principalmente se acompanhada de farinha (de mandioca ou de tapioca) e com peixe assado, ou camarão frito, ou com iscas de pirarucu, ou... O sucesso do "vinho do açaí" como é conhecido nos novos mercados teve como reflexo não apenas que se parasse com os cortes para extração de palmito, como ainda que acelerasse o plantio de novos exemplares, afastando o perigo de extinção que já era notado em regiões onde havia muitas palmeiras e suas touceiras, como em certa áreas da Ilha do Marajó. 

Curiosidade II : a lenda do açaí pode ser assim resumida: havia uma tribo indígena na localidade onde foi implantada a cidade de Belém, Pará, que atravessava uma grande dificuldade de alimentação. O cacique da tribo determinou que todas as crianças nascidas fossem sacrificadas, para não potencializar os problemas da falta de alimentos. Uma filha do cacique, Iaça, teve uma filha que, mesmo sendo neta do maioral da tribo foi sacrificada. Um dia, Iaça ouviu um choro de criança, saiu da taba e viu a filha no tronco de uma palmeira, e correu para abraçá-la, mas ela desapareceu e a índia morreu. Quando foi achado o seu corpo, os índios repararam que os olhos negros da falecida estavam voltados para um cacho de frutos que estava no alto da palmeira, da mesma cor dos referidos olhos. Apanhados, foram transformados no vinho e a tribo deixou de correr o risco da fome. O cacique, em homenagem à filha, deu ao fruto o nome invertido de Iaça, que ficou açaí. 

Curiosidade III : há um ditado que diz: "quem vai ao Pará, parou, bebeu açaí, ficou". Pode até não ser: mas quem de Belém vai, leva consigo a saudade do açaí...
 



A ameaça sobre os rios da Amazônia

IMPACTO AMBIENTAL

A ameaça sobre os rios da Amazônia, em relatório da Rede WWF

Construção de barragens e hidrelétricas, expansão da agropecuária e outras atividades exploratórias colocam em risco a conectividade dos ecossistemas aquáticos da Bacia Amazônica. Sem esta ligação, há grande perda da biodiversidade e série ameaça à economia das populações locais. O alerta vem de relatório elaborado pela Iniciativa Amazônia Viva, da Rede WWF

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Suzana Camargo - Planeta Sustentável - 13/04/2015
reprodução

Além da beleza natural ofuscante, a Amazônia é detentora de números grandiosos. A vegetação da maior floresta tropical do mundo, com aproximadamente 6,5 milhões de km², cobre parte do território de nove países da América do Sul. Mas não é somente mantendo suas árvores em pé que será possível preservar o equilíbrio deste bioma vital para o planeta. É necessário cuidar de suas águas. 

região amazônica possui o maior sistema fluvial do planeta. São mais de 100 mil quilômetros de rios, riachos, igapós, várzeas e outros tipos de áreas alagáveis. Só a foz do Rio Amazonas é responsável por desaguar cerca de 6.700 km3 de água doce por ano no Oceano Atlântico, o que representa quase 20% de todo fluxo global de água fluvial de superfície.

Todavia, muita atenção foi dada ao desmatamento na Amazônia nos últimos anos -algo fundamental e importantíssimo -, mas a proteção de seus rios foi negligenciada. Com o intuito de alertar sobre esta questão, a Iniciativa Amazônia Viva, da organização não-governamental WWF-Internacional, em parceria com suas instituições sulamericanas, lançou hoje (13/04) o relatório "O Estado da Amazônia: Conectividade e Saúde dos Ecossistemas de Água Doce"*. O estudo foi divulgado em evento paralelo do VII Fórum Mundial de Água, realizado pelo Conselho Mundial da Água*, que acontece em Gyeongju, na Coréia do Sul (de 12 a 17/4). 

O relatório mostra como a ligação hidrológica da Bacia Amazônia é imprescendível para a sobrevivência de inúmeras espécies. Muitos peixes dependem das migrações laterais ou longitudinais em algumas partes de seus ciclos de vida. É o caso do bagre, por exemplo. A espécie viaja milhares de quilômetros desde o estuário da Amazônia até as cabeceiras dos rios de água branca (barrenta) e deixa suas ovas nos contrafortes dos Andes. Ou seja, o bagre só consegue se reproduzir graças aos chamadoscorredores de migração

A conexão entre a água doce da Amazônia também regula o fluxo de material orgânico e inorgânico, necessários para o desenvolvimento da vida aquática e terrestre. Durante épocas de cheias e inundações, sedimentos que são carregados pelo rio influenciam ocrescimento de plantas e trazem alimentos para os animais. Alguns rios chegam a subir entre 15 a 20 metros de altura nestes períodos. A floresta Xixuaú, na divisa dos estados de Amazonas e Roraima, depende exatamente deste ciclo para suapreservação

Entretanto, todo este equilíbrio harmônico do bioma aquático da Amazônia está sob ameaça. Na região Amazônica (não só no Brasil, mas como em seus vizinhos), atualmente 154 usinas hidrelétricas e barragens estão em funcionamento, outras 21 se encontram em construção e nada menos que 277 novas estão sendo planejadas. Se estas obras forem concretizadas, apenas três rios afluentes do Amazonas manterão seu fluxo livre.

"A eletricidade pode ser importante para o desenvolvimento sustentável da Amazônia. A energia hidrelétrica não é uma energia limpa, mas ela é melhor do que a energia proveniente de combustíveis fósseis e do que a energia nuclear. Mesmo assim, o planejamento e o desenvolvimento hidrelétrico precisam levar em conta que abordagens integradas são viáveis na Amazônia", destaca Claudio Maretti, líder da Iniciativa Amazônia Viva
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Falta de água pode causar a 3ª Guerra Mundial?

MAIS IMPORTANTE QUE PETRÓLEO

Falta de água pode causar a 3ª Guerra Mundial?

Especialistas afirmam que em menos de 50 anos a população sentirá mudanças como aumento dos preços e migrações, mas não excluem a possibilidade de conflito

Danilo Cezar Cabral - Mundo Estranho - 02/2015
Marcus Penna

Não só pode como já existem alguns conflitos causados ou agravados por essa razão, como o da região de Darfur, no Sudão. De acordo com o Pacific Institute(que estuda temas relacionados à falta deágua e à segurança global), 1 bilhão de pessoas já têm dificuldade no acesso a H2O potável. Isso pode piorar ainda mais com oaquecimento global. 

Para alguns especialistas em relações internacionais, em menos de 50 anos já sentiremos as consequências, como aumento nos preços dos alimentos, protestos, migrações em massa e o colapso de alguns estados. Por outro lado, há fortes argumentos contra o surgimento de um novo conflito mundial. Hoje, por exemplo, os países dependem mais comercialmente uns dos outros e temem o perigo real de destruição mútua caso sejam utilizadas bombas nucleares.

O CALDO VAI ENTORNAR
Experts já apontam instabilidades e problemas em vários pontos do globo
SINAL AMARELO: "Os riscos de conflitos por falta de água estão crescendo devido à constante competição, à má administração dos países subdesenvolvidos e aos impactos das mudanças climáticas", afirma Peter Gleick, especialista do Pacific Institute no assunto. Já há, por exemplo, vários rios secando devido ao sobreúso, como o Colorado, nos EUA, e o Indus, no Paquistão.
A ERA DO DEGELO: a Amazônia possui a maior bacia fluvial e um dos melhores índices de chuva no mundo todo. Mas há motivos para nos preocuparmos. O aquecimento global está afetando os picos andinos, que alimentam o Amazonas. Segundo experts, gelo acumulado ao longo de 1.600 anos nos Andes derreteu em 25 anos. Em 2010, o rio teve a pior seca já registrada.
DANDO UM JEITINHO: graças a seus recursos naturais, o Brasil seria peça-chave numa crise hídrica. Mas, considerando nosso histórico, dificilmente entraríamos em um confronto militar. Sob imensa pressão externa, o mais provável é que faríamos acordos diplomáticos e comerciais (públicos ou "por baixo dos panos") que garantiriam acesso às águas para países que já são nossos "clientes".
A PÃO E ÁGUA: analistas apontam que a Primavera Árabe (revolta popular que forçou mudanças políticas na Tunísia, no Egito e na Líbia) foi parcialmente alimentada pelo alto custo do pão nesses países. O preço subiu após uma onda de calor destruir a safra de trigo da Rússia em 2010. A falta de água pode ter impacto semelhante em outras colheitas - e em outros governos instáveis. Da mesma maneira, o derretimento do gelo no Himalaia deve afetar o suprimento de água no sul da Ásia
A BARRAGEM DA DISCÓRDIA: só entre 2003 e 2010, o Tigre e o Eufrates perderam 144 km³ de água doce, o equivalente a todo o Mar Morto. As tensões diplomáticas entre Egito e Etiópia se agravaram depois que esta última iniciou a construção de uma enorme represa no Rio Nilo Azul, que poderá restringir o fluxo do Nilo. No Oriente Médio (que tem 5% da população mundial, mas só 1% da H2O potável), os rios Tigre e Eufrates poderão causar discórdia entre Israel, Líbano, Jordânia e Palestina. 
SEDE DE SANGUE: a briga por recursos hídricos pode se tornar violenta mais facilmente em locais onde já há fragilidades políticas ou problemas religiosos, étnicos e sociais. Um exemplo é a região de Darfur, no oeste do Sudão, em conflito desde 2003. Situações similares podem surgir em vários pontos da África, com pouca ou nenhuma intervenção do resto do mundo.

IGUAL A TERRORISMO
Escassez de recursos já é considerada ameaça imediata
Pense duas vezes antes de considerar este cenário apocalíptico ou fantasioso demais. Em março do ano passado, o relatório Ameaças Mundiais 2013, apresentado pelo diretor de inteligência nacional dos EUA, James R. Clapper Jr., classificou a escassez de recursos naturais (incluindo água) como uma ameaça tão grande quanto o terrorismo e a proliferação de armas nucleares.

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Fontes : Sites Salon, The Guardian, Reuters, EarthTime e Grist.org
Consultoria: Kai Enno Lehmann, professor do Instituto de Relações Internacionais da US
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ARVORES NATIVAS DA FLORA

Árvores e Palmeiras

Propriedades medicinais, curiosidades sobre a árvore, nome científico, família etc..
As informações apresentadas são fruto de pesquisa pessoal, sabedoria popular da Amazônia, livros, contribuição de profissionais, caboclos da região e da experiência adiquirida durante os 25 anos deste projeto. 
Nome PopularNome Científico
Ficha
AbacateiroPersea americana
AbieiroPouteira torta
Abieiro vermelho/caimitoChrysophyllum cainito
Abricó de macacoCouroupita guianensis
Abricó de praiaLabramia bojeri
AbricoteiroMammea Americana
Acácia chuva de ouroCassia fistula
Acácia espanadorStifftia crysantha
AçacúHura crepitans
Açaí açúEuterpe sp
Açaí brancoEuterpe sp
Açaí ChumboEuterpe catinga
Açaí do matoEuterpe precatoria var. precatoria
AçaizeiroEuterpe Oleracea
AcapúVouacapouo americana
AcariquaraMinquartia guianensis
AcerolaMalpighia glabra
Achichairú
Açoita cavaloLuehea paniculata
AçucaráGleditschia amorphoides
Ajirúchysobalanus icaco L
Algodão da índiaCochlospermum gossypium
Algodão do brejoHybiscus pernambucensis
AmapáParahancornia amapa
Ameixeira da terraXimenia Americana
AmoraMorus nigra
AnaniSymphonia globulifera
Anani brancoSymphonia sp
Andá-assu
AndirobaCarapa Guaianensis
Angelim lisoAndira inermis
Angelim pedraDinizia excelsa
Angelim vermelhoDinizia excelsa
AraçáPsidium cattleianum
Araçá boiEugenia Stipitata
Araçá do matoMyrcia glabra
Araça pirangaEugenia leitonii
AraticumAnnona coriacea
Araticum cagãoAnnona cacans
Araucária AngustifóliaAraucária angustifólia
Araucária heterophyllaAraucária heterophylla
Aroeira vermelhaSchinus terebinthifolia
Árvore da chuva
Árvore da fortuna
Árvore guarda-chuvaSchefflera actinophylla
Árvore samambaiaFilicium decipiens
BacabaOenocarpus bacaba
Bacabí
Bacuparí
Bacuparí mirim
Bacurí parí
BacurizeiroPlatonia insignis
BálsamoMyroxylon Peruiferum
Bambú amarelo
Bambú verde
BaobáAdansonia digitata
Barriguda do pantanal
Benguê
Bico de arara
Biribá
Brasileirinha
Breu brancoProtium heptaphyllum
Breu resina
Buiussú
BuritizeiroMauritia flexuosa
CacaueiroTheobroma cacao
Cacauí
CajueiroAnacardium Occidentale
Calabura
Canafístula
Caneleira
Canforeira
CarambolaAverrhoa Carambola
CarapanaúbaAspidosperma discolor
Careté
CariotaCaryota Mitis
Cariota de touceira
Cariota urens
Castanha do maranhão
Castanheira do ParáBertholletia excelsa
Castanheira do Pará anãoBertholletia excelsa
Castanhola
Castelo
Cebola do MatoAmaryllis beladona
CebolãoPhytolacca dioica
Cedrinho
Cedro branco
Cedro da américa central
Cedro rosaCedrela fissilis
Chal chal
Chichá
Cinamomo
CiriguelaSpondias purpurea
Claraíba
Coco anão verde
Cocoloba
Colhão de bode
CopaíbaCopaifera langsdorffii
Copaíba PretaCopaifera sp
CoqueiroCocos nucifera
Coqueiro AnãoCocos nucifera var. nana
Corticeira
Crueri
CuieiraCrescentia cujete
Cuieira do soldado
Cumarú de cheiro
Cumatê branco
CupuaçuTheobroma grandiflorum
Cupuaçu sem caroçoTheobroma sp
Cupuí
CupuranaPachira aquatica
CutitePouteria macrophylla
DendêElaeis guianeensis
Dracena arbórea
Dracena draco
Embauba BrancaCecropia hololeuca
Embaubeira boliviana
Embaubeira prateada
Embira preta
EmbiriçuPseudobombax grandiflorum
Eritrina-brasileirinhaErythrina indica var. picta
Espatódea vermelha
Esponja de garrafa
Eucalipto
Falso pau brasil
Famboyant vermelho
Farinha seca
Faveira amarga
Faveira arara
Faveira de bolota
Faveira-pé-de-araraParkia multijuga
Ficus benjamimFicus benjamina
Ficus benjamim chorãoFicus sp
Ficus daniela
Ficus do brejo
Ficus-benjamim-verde-amareloFicus banjamim variegada
Figueira gameleira
Figueira lira
Figueira mata pau/apuí (apiú) cipó
Flor de abril
FreijóCordia goeldiana
Fruta pãoArtocarpus altilis
Genipapo
Genipapo da folha pequena
GinjaPrunus lusitanica
GoiabaPsidium guajava
Goiaba da folha lisa
Goiaba roxa
Gonçalo alves
GraviolaAnnona muricata
Grumixama
Guabiroba branca
GuarantãEsenbeckia leiocarpa
Guarumã
Gumixama
IngáInga edulis
Ingá chineloingá sp
Ipê amareloTabebuia chrysotricha
Ipê branco
Ipê RoxoTabebuia avellanedae
Iperana
JaboticabeiraMyrciaria cauliflora
Jaboticabeira vermelha
Jacarandá da bahiaDalbergia nigra
Jacarandá do pará
Jacarandá mimoso
Jambo brancoSyzygium aqueum
Jambo rosa
Jambo vermelho
JambolãoSyzygium cumini
JaqueiraArtocarpus heterophyllus
JaracatiáJacaratia spinosa
JaranaHolopyxidium latifolium
Jarana da folha miúda
Jasmim do cabo branco
Jasmim do cabo vermelho
JatobáHymenaea courbaril var. stilbocarpa
Jatobá da casca lisa
JenipapoGenipa americana
Jeniparana
Jequetibá brancoCariniana estrellensis
Jequetibá rosaCariniana legalis
Juazeiro
JucáCaesalpinia férrea var. ferrea
JuçaraEuterpe edulis
LacreVismia antiscrophylla
LaranjeiraCitrus Aurantium
Laranjeira da terraCitrus vulgaris
Lichia
LimeiraCitrus Bergamia
LimoeiroCitrus Limonum
Limoeiro de Caiena
Limoeiro galegoCitrus Medica
LiquidâmbarLiquidambar styraciflua
Lixeira
Lixeira marajoara/Caimbé
Lofântera.da.amazôniaLophantera lactescens
Louro bosta
MaçarandubaMassaranduba Emarginata
Manacá
MangostãoGarcinia mangostona
Mangostão amarelo
MangueiraMangifera indica
Mangueira (manga pequena)
Mangueira peito de pombo
Mari Mari
Marmelinho
MarupáJacaranda copaia
Mata filho
MatamatáEschweilera coriacea
Melaleuca da folha larga
Melaleuca da folha miúda
Mirindiba rosa
MiritizeiroMauritia flexuosa
MognoSwietenia macrophylla
Mogno africanoKhaya ivorensis
MoringaMoringa oleifera
Mucajá
Munguba
Munguba da terra firme
Murucí do mato
Murucí vermelho
MurucizeiroByrsonima basiloba
Mutambo
NespereiraDatura metel
Nim indiano
OitiUrostigma maximilianum
Paineira branca Paineira rosa PalheiraCeiba speciosa
Palheteira
Palmeira do Amoreiras
Palmeira imperialRoystonea oleracea
Palmeira lequeLicuala grandis
Palmeira piranga
Palmeira real
Palmeira sabal
Palmeira samambaiaCycas circinalis
Paracaia
Paracaxí
Parapará
Paricá
Parirí
Pata de elefanteBeaucarnea recurvata
Pata de vaca branca
Pata de vaca rosa
Pata de vaca roxa
Pau amareloVochysia haenkeana
Pau BalsaOchroma pyramidale
Pau brasilCaesalpinia Echinata
Pau cebola
Pau d’alhoGallesia integrifolia
Pau d’alho do pantanal
Pau d’angola
Pau d’arco amareloTabebuia serratifolia
Pau d’arco roxoTabebuia impetiginosa
Pau de alho do pantanal
Pau de espeto
Pau de rosasPhysocalymma scaberrimum
Pau fedorento
Pau ferroCaesalpinia ferrea var. leiostachya
Pau ferro do cerrado/Caviúna
Pau ferro do pantanal
Pau formigaTriplaris americana
Pau jacaréPiptadenia gonoacantha
Pau mulatoCalycophyllum spruceanum
Pau preto
Pau rosaAniba roseodora
Pau vidro
Pau vidro (aldrago)
Pau viola
Paxiuba
Pele de velho
Pequiazeiro
Pimenta longa
Pitaicica
Pitomba da Guaiana
Pitombeira
Primavera arbórea
PupunheiraBactris gasipaes
Pupunheira sem espinhoBactris gasipaes var
Rabutã
Rainha das árvores
Sabiá/Sansão do campo
Saboneteira do soldado
Sacambú
Saco de carneiro
Samaumeira
SândaloSantalum album
Sapateirinha
Saponácea
Sapotilheira
Sapucaia
Seringueira
Sibipiruna
Sororoca
SucubaHimatanthus sucuuba
Suinã
Tachí da várzea
Tamarindo

Tamboril

TaperebáSpondias mombin

Tapiricica
Tarumã da várzea
Tatajuba
Tataré
Teca
Tento azul
Tento azul
Tento carolina/olho de dragão
Trêsmarias (primavera arbórea)
Truira
TucumãAstrocaryum aculeatum
UcuubaVirola Sebifera
Urucu
Urucú verde
Uxi
Uxirana
Virola
Ylanga ylangCananga odorata
Yuca